Alerta para a Odontologia: 135 mil brasileiros vivem com HIV e não sabem



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O “Boletim Epidemiológico HIV/Aids”, do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde (DCCI/SVS/MS), publicado anualmente, apresenta reveladores onde 135 mil brasileiros vivem com HIV e não sabem. Isto é um alerta para  a odontologia e demais áreas de saúde sobre os índices de HIV e de aids no Brasil.

Estes dados associados aos índices divulgados neste boletim, merecem grande atenção por parte da classe odontológica.

Tanto os profissionais recém-formados, como os mais experientes, devem estar sempre atualizados sobre as condições de saúde de seus pacientes relatadas, datadas,assinadas na anamnese arquivada devidamente nos prontuários.

OS procedimentos em odontologia geralmente implicam em contato com secreções da cavidade bucal como saliva, sangue, secreções purulentas, respiratórias e aerossóis. O risco de transmissão deve despertar grande preocupação devido ao risco de exposição do paciente, do profissional e da equipe odontológica. Assim, recomenda-se que precauções padronizadas sejam utilizadas durante a rotina de tratamentos odontológicos com o objetivo de controlar os fatores de risco de uma infecção cruzada na prática odontológica.

Essas precauções padronizadas, são conhecidas como medidas de biosseguranças e obviamente deveriam ser utilizadas preventivamente no ambiente odontológico.

Fato é, que  se for realizada uma pesquisa com os colegas, questionando sobre como é realizada a biossegurança, quias seriam os resultados mediantes a esta realidade?

Cabe aqui, nesta postagem uma conscientização, avaliação, fiscalização sobre como estamos fazendo a nossa biossegurança. Será que estamos sendo negligentes e nos auto sabotando?

Por,


Cristiano Trindade

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